sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

RESULTADO DA ASSEMBLÉIA DOS PROFESSORES DA UNIG DO DIA 20 DE DEZEMBRO 2011



1-     Foram socializadas as informações quanto ao descumprimento pela UNIG dos acordos judiciais celebrados; da audiência marcada para o dia 17/01/2012 em desdobramento da assembléia do dia 16/11/2011.
2-     Foi deliberado por considerar esta assembléia como permanente e definindo a continuidade dessa assembléia no dia 09/02/2012, às 17:00, no auditório do Edifício Policenter - sede do SINPRO-NNF – mantendo a pauta de possibilidade de paralisação por tempo indeterminado caso mantenha o quadro de descumprimento do acordo judicial por parte da UNIG. 


Os professores estão convidados para participarem da audiência no dia 17/01/2012 e  convocados para mobilização e participação na Assembléia. Afinal, o Sindicato é a sua voz e faz ou encaminha a sua decisão em Assembléia


RECESSO DE ATENDIMENTO

PREZADOS


COMUNICAMOS QUE ENTRAREMOS EM RECESSO DE ATENDIMENTO DO DIA 26 DE DEZEMBRO DE 2011 ATÉ O DIA 15 DE JANEIRO DE 2011.

VOLTAMOS COM O ATENDIMENTO NORMAL NO DIA 16 DE JANEIRO DE 2012 NO HORÁRIO DAS 13:00 ÀS 18:00.


AGRADECEMOS A COMPREENSÃO

CONVITE PARA POSE DA DIRETORIA ELEITA PARA O MANDATO 2012/2014

sábado, 17 de dezembro de 2011

ASSEMBLÉIA DE PROFESSORES DA UNIG NO DIA 20/12/2011


O SINPRO-NNF, convoca todos os professores da UNIG, para participar da Assembléia Extraordinária, que será realizada no dia 20 de dezembro de 2011, às 16h30m, no auditório da sede do Sindicato dos Professores, situada na Rua Thomaz Teixeira dos Santos, n°98, cobertura, Cidade Nova, Edifício Policenter. O Edital,  foi publicado no Jornal O Diário do Noroeste no dia 17 de Dezembro de 2011.

Contamos com a participação de todos!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

PRESENTE DE NATAL


O SINPRO-NNF está oferecendo a todo professor filiado, até o dia 23 de Dezembro de 2011, uma agenda de 2012.

O filiado interessado deverá comparecer a sede do Sindicato, localizado na Rua: Thomaz Teixeira dos Santos, n° 98 sala 14, Edifício Policente, Cidade Nova, para retirar sua agenda.


DIRETORIA COLEGIADA

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

ESCLARECIMENTOS SOBRE SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA UNIG

Prezados professores e funcionários da UNIG

Estamos com novas informações sobre pagamentos de salários. Enviamos para os e-mails que temos cadastrados.Pedimos que, caso não tenham e-mail cadastrado conosco, entrem em contato pelo telefone: (22) 3822-0094, nosso horário de funcionamento é das 13:00 às 18:00h ou nos envie seu e-mail para cadastro.
Nosso e-mail de contato é sinpro.nnf@gmail.com


Agradecemos a compreensão de todos


Diretoria Colegiada

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ESCLARECIMENTOS SOBRE A UNIG

Mesmo sendo muito simples e óbvio, frente aos vários questionamentos enviados para este blog, vimos informar e esclarecer:




1- Todos os esclarecimentos quanto à situação do processo que o SINPRO-NNF move na justiça do trabalho junto com o MP em defesa dos professores da UNIG foram prestados na assembléia do dia 16-11-2011. Cabe aos professores que queiram informações e tomada de decisões participar da assembléia debater e propor suas posições. As decisões que foram deliberadas em assembléia já foram encaminhadas pelo SINPRO-NNF.

2- O SINPRO-NNF apenas formaliza e encaminha as decisões tomadas e deliberadas em assembléia dos professores.

3- As questões administrativas e de gestão das instituições de ensino não são de responsabilidade do SINPRO-NNF, não cabendo ao sindicato ter e/ou prestar esclarecimentos deste tema.

4- O SINPRO-NNF oferece assessoria jurídica e formação política sindical para os professores interessados filiados ou não.


Qualquer dúvida entre em contato concosco pelo telefone
(22) 3822-0094 nosso horário de funcionamento é de 13:00 às 18:00

PROFESSORES O SINPRO-NNF É  A SUA CASA

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

RESULTADO DA ASSEMBLÉIA COM OS PROFESSORES DA UNIG NO DIA 16-11-2011

A Assembleía dos pofessores da UNIG deliberou:

1- Pela ratificação do encaminhamento da direção do SINPRO-NNF de peticionar o bloqueio de pagamento no caixa da UNIG, transferindo todo o pagamento para a conta bancária e o aumento de 50% para 70% do total arrecadado para garantir de pagamento de salários.

2- Pela solicitação de informações a UNIG quanto a redução de carga horária e salário de professores. Caso se confirme sem a devida retificação caberá ao SINPRO-NNF empetrar as medidas judiciais cabíveis. 




Diretoria Colegiada


Qualquer dúvida entrem em contato conosco pelo tel. (22) 3822-0094
Nosso horário de funcionamento é das 13:00 às 18:00 h



sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ASSEMBLÉIA DE PROFESSORES DA UNIG

O SINPRO-NNF - Sindicato dos Professores do Norte Noroeste Fluminense vem através da presente comunicar que no dia 16 de novembro de 2011, realiza na sede do SINPRO-NNF, Edifício Policenter Rua Thomas Teixeira dos Santos, n°98 sl. 14, Cidade nova, Itaperuna, uma Assembléia de professores da UNIG, às 17:00 h, para tomar decisões em conjunto com os professores, sobre a o atraso do pagamento de salários e descumprimento de Acordo Judicial.




Sem mais para o momento, aguardamos e contamos com a participação de todos.



DIRETORIA COLEGIADA

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

CALENDÁRIO DA ELEIÇÃO DE 2011



CALENDÁRIO DA ELEIÇÃO DE 2011



 
• Inscrições da Chapa: 24/10 – 28/10 de 13:00 às 18:00



• Impugnações: 31/10 - 04/11



• Avaliação e Julgamento de Recurso: 07/11 - 08/11



• Julgamento: 09/11



• Substituição de Candidatos das Chapas: 10/11 – 11/11



• Homologação das chapas: 14/11



• Campanha: 16/11 – 26/11



• Eleições: 28/11 – 29/11 Horário: 11:00 as 20:00hrs



1 urna fixa na sede do Sindicato

1 urna itinerante



• Apuração: 29/11 a partir da 20:30 com proclamação do resultado



• Havendo segundo turno:



• Eleição: 05/11 – 06/11 no mesmo horário



• Apuração: 06/11 às 20:30





Pose: 28/12





Mandato: 2012 / 2014





sexta-feira, 14 de outubro de 2011

HOMENAGEM AOS PROFESSORES

Ser professor é professar a Fé e a certeza
de que tudo terá valido a pena, se o aluno
sente-se feliz pelo que aprendeu com você e
pelo o que ele lhe ensinou.

Ser professor é consumir horas e horas pensando
em cada detalhe daquela aula, que mesmo
ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original.

Ser professor é entrar cansado numa sala de aula,
e diante da reação da turma
Transformar o cansaço numa aventura
maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro
numa dimensão de quem cultiva uma planta
muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena,
sem sair do espetáculo."

Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno
caminhe com seus próprio pés no caminho da paz
e na liberdade dos sonhos.

PARABÉNS A TODOS OS PROFESSORES POR ESSE DIA.

ESTA É UMA SINGELA HOMENAGEM DA DIRETORIA COLEGIADA DO SINPRO-NNF!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE O ENEM


O Ministério da Educação criou um site que tira algumas dúvidas, sobre o ENEM.

A data está próxima, as provas serão realizadas nos dias 22 e 23 de outubro, e os canditados começam a ter muitas dúvidas, para auxiliá-los, agora existe um site com esclarecimento, tais como:



1 - Informações sobre o cartão de confirmação

2 - Horário de abertura e fechamento dos portões e tempo para realizar as provas
3 - Documentos necessários para a realização das provas
4 - Dicas sobre o que pode e o que não pode levar nos dias do exame
5 - Informações sobre o caderno de questões
6 - Dicas sobre a prova de redação
7 - Dicas sobre a prova de língua estrangeira
8 - Informações sobre como obter o resultado do Enem 2011

O MEC também preparou um manual para os candidatos que esqueceram a senha de cadastro do Enem. Ele está disponível no site do ministério, em formato pdf. Os resultados individuais do Enem 2011 poderão ser acessados a partir do dia 4 de janeiro de 2012.





Fonte: http://malhacao.globo.com/temporada-2011/Se-liga/noticia/2011/10/ministerio-da-educacao-cria-site-para-esclarecer-duvidas-do-enem-2011.html

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

DUVIDAS NA SALA DE PROFESSORES DA UNIG

Um professor nos procurou e fez o seguinte questionamento ao SINPRO-NNF:

"SURGIU UM COMENTÁRIO NA SALA DOS PROFESSORES DA UNIG, QUE A JUÍZA VOLTOU ATRÁS NA DECISÃO DA MULTA DE 100% SOBRE OS ATRASADOS E QUE SE ALGUM PROFESSOR FOR MANDADO EMBORA OU SE DEMITIR QUE ESSA ESSA AÇÃO POPULAR NÃO TEM MAIS EFEITO, E QUE CADA UM PROCURE O SEU ADVOGADO E CORRA ATRÁS DO PREJUÍZO, ALEM DISSO ESTARIA CADUCADO ESSA DIVIDA EM FUNÇÃO DA ANULAÇÃO DA AÇÃO CONJUNTA DOS PROFESSORES SINDICATO CONTRA A UNIG. GOSTARIA DE UMA EXPLICAÇÃO SE É OU NÃO VERDADE ESSE ASSUNTO.ALIÁS SOBRE O ACORDO SINDICAL QUE O SINDICATO IRIA PROPOR A UNIG NO FINAL DE AGOSTO EM QUE DEU? O ACORDO DE NOVA IGUAÇU VALE AQUI EM ITAPERUNA?"

Diante do questionamento a nossa advogada dá os seguintes esclarecimentos:

"Nada disso que lhe falaram existe!!! o caso é o seguinte, como o sindicato entrou com essa ação civil pública, as divididas de 2002 para frente não mais prescrevem, pois estão garantidas com a ACPU, e a juíza não voltou atrás de nada, mesmo porque, aquela decisão já está transitada em julgado, ou seja, nem a juíza pode mexer nela mais, todos os professores que foram demitidos, que procuraram o sindicato, esta multa está sendo cobrada e está sendo recebida, e não é só ela, mas todas as outras multas que envolvem este processo, tem muitos professores que não sabem, pois não procuram o sindicato, mas existem outras 3 multas neste processo das dívidas vencidas em 2009,2010 e 2011, sendo que as de 2009 e um pedaço de 2010, tem juros de 10% + 0,33 % ao dia até a data do efetivo pagamento, ou seja, dá muito mais de 100%.
O que ocorre é que, como o sindicato é um único detentor de cobrar essas multas, os professores que sabem disso, quando saem procuram o sindicato para fazer a sua ação, mesmo porque, todos os advogados, cobram 30% de honorários assim como eu, só que o professor que entra com a ação pelo sindicato paga apenas 15% de honorários, com isso, o que tá ocorrendo, é que cada vez aparece uma notícia, mais ridícula do que a outra, assim como essa que você está me passando, e muitas delas eu já descobri que são outros advogados, que querem denegrir a imagem do sindicato para que eles possam pegar essas ações, entendeu??? Já teve muitas histórias, até que se entrasse com a ação pelo sindicato, demoraria muito mais do que com outro advogado, e isso também não existe a tramitação dos processos são as mesmas, mesmo porque os meus processos, para a juíza são feitos como se fossem qualquer outro advogado, cada professor tem a sua ação, já chegaram até falar, que o sindicato esperava juntar vários professores para entrar com todos de uma vez só, isso também não existe, eu entro com um processo para cada um, e ainda como eu sei todas as multas que os professores tem direito, o valor final dos professores que entram com processos pelo sindicato, é maior do que com advogado particular.
Quanto ao acordo coletivo, tivemos uma audiência em agosto, e acordamos o acordo coletivo para final de setembro, e o mesmo está em andamento.
Quanto ao acordo coletivo de Nova Iguaçu, a juiza daqui não o aceita, pois são bases diferentes, mas eu já consegui reformar uma decisão dela lá no tribunal quanto a este assunto e o tribunal entendeu que é válido sim o acordo de lá, para Itaperuna, pois aqui ainda não tem nenhum assinado.
Qualquer duvida só falar.
Mas eu gostaria de lhe pedir que fizesse o favor de passar essas informações para os professores, do qual vc estava conversando na sala dos professores, para que não fique duvidas!!
E gostaria de parabenizá-lo, pois é o único professor que quando tem dúvidas procura o sindicato para esclarece-las! O sindicato é a casa dos professores, e o único apoio que os professores têm, mas infelizmente a maioria dos mesmos, tem duvidas quanto a isso, pois escutam boatos e não procuram saber a verdade, assim com você faz, e ficam achando que os boatos são verdadeiros!!"

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

PROFESSRA GAÚCHA DESCOBRE A IMPORTÂNCIA DO BLOG NO ENSINO

Professora de literatura e língua portuguesa, Suely Aymone sempre buscou alternativas que tornassem menos artificiais as práticas de escrita dos alunos. O blog, com a capacidade de atrair leitores e colaborar para a interação entre diferentes pessoas, despertou a atenção da professora do Instituto Estadual de Educação Elisa Ferrari Valls, em Uruguaiana (RS). Ela passou a usar a ferramenta tecnológica como um espaço de reflexão pessoal sobre o mundo e a vida e também como suporte de aprendizagem para os alunos do curso normal (formação de professores).
O interesse da professora surgiu no dia em que conheceu um blog criado pela educadora Marly Dagnese Fiorentin, o Blogosfera Marli, que reúne temas de educação e tecnologia. “Eu me encantei. Era isso que procurava”, conta Suely, formada em letras, com especialização em ensino de língua portuguesa e em tecnologias em educação. Daí para a criação de seu primeiro blog foi um passo. Com o Ufa! Bloguei!, ela se propôs a “ensaiar — descobrir a linguagem dos blogs — para depois estrear”. Em seguida, veio o Espichando a Conversa, blog dos estudantes do curso normal. “Foi uma primeira tentativa de uso da web como mediadora de aprendizagem”, diz.

As experiências não pararam ali. Suely também criou os blogs Curso Normal – Aproveitamento de Estudos 2009/2010 e @prender_Fazendo, no qual os alunos são autores. “Descobri que blogar é uma forma de chegar mais perto da minha utopia, a de espalhar que todos podemos (e devemos) ser autores, não só de textos escritos e orais, mas da nossa história, nossa vida.”

O que a professora gaúcha mais tem observado, a partir dessas experiências, é a alegria dos estudantes ao ter um texto publicado: “Os alunos sentem-se valorizados; são lidos por outras pessoas, além do professor”, ressalta. “Além disso, eles passam a manifestar preocupação maior com o uso da língua escrita, com a clareza das idéias, o entrelaçamento do texto com imagens, entre outros pontos.”

Suely observa que há muito o que construir, especialmente o diálogo, exercitado nos comentários — os estudantes ainda ficam inibidos no momento de fazer comentários em blogs que visitam. “Volta e meia, refletimos sobre a necessidade de desenvolver uma ‘atitude blogueira’; ou seja, publicar, conversar, trocar idéias, interagir com autonomia, pois todos temos coisas para dizer e devemos dizê-las”, destaca a professora, que atua no magistério há 25 anos.

Grupo — Responsável pela coordenação do laboratório de informática do instituto, Suely tem planos de formar grupo de estudos sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) na educação. “Pretendo refletir com os colegas sobre a necessidade desse uso, ao mesmo tempo em que faremos experiências com interfaces da web que permitam e facilitem a construção coletiva de conhecimento”, explica.

Para ela, é importante que o professor estimule a presença on-line dos alunos por meio de blogs para que eles percebam a web também como possibilidade de aprendizagem colaborativa. Eles devem usar as TIC criticamente, como produtores de conhecimento, não apenas como consumidores.

Fátima Schenini




quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O SINPRO-NNF GARANTE NA JUSTIÇA 14 FOLHAS DE PAGAMENTO NO ANO DE 2011, PARA OS PROFESSORES NA UNIG

No dia 08 de agosto o SINPRO-NNF homologou perante a juíza do trabalho acordo com a UNIG  para regularizar o passivo de 2011. 

Ficou acordado:
- Pagamento dos 13º de 2011 e 2010 até dezembro de 2011.
- Pagamento do mês de junho até o dia 15 de agosto.
- Parcelamento do mês de julho - 4 parcelas iguais e sucessivas, iniciando em setembro. Caso não ocorra o referido pagamento haverá incidência de multa de 100%.
-  Multa de 10% ao mês para os demais atrasos.
- Iniciou-se as tratativas para o acordo coletivo - 2011 - que será levado para Assembléia de professores.
- A UNIG deve apresentar até março de 2012 proposta para pagamento de todo passivo para ser aprovado pelos professores em Assembléia.
 
Caso haja dúvida pedimos que os professores procurem do SINPRO-NNF e informamos que o Sindicato conta com assessoria jurídica a disposição da categoria.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

REUNIÃO COM DEMITIDOS DA UNIG

O SINDICATO DOS PROFESSORES DO NORTE NOROESTE FLUMINENSE

Convida a todos os Professores e Funcionários demitidos da Universidade Campus V, que compareçam na sede do SINPRO-NNF, situado no Edifício Policenter, Rua Thomaz Teixeira dos Santos, nº98/sl.14, Cidade Nova. No dia 06 de Julho de 2011 às 16:00, para uma reunião com alguns Diretores do SINPRO-NNF e nossa Advogada, para esclarecermos possíveis dúvidas.
A sua presença é imprescindível.


Diretoria Colegiada

AUDIÊNCIA - UNIG

SINPRO INFORMA :

No 08 de Agosto de 2011 às 16:30, acontecerá uma audiência na vara de trabalho para tratar sobre assuntos salariais da Universidade Campus V - UNIG.
Todos os professores e funcionários estão convidados a comparecerem.


Atenciosamente Diretoria Colegiada

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O MANIFESTO DAS PROFESSORAS DE PORTUGUÊS

Desinformação e desrespeito na mídia brasileira « Nossa Língua Brasileira (NLB)


Desinformação e desrespeito na mídia brasileira

Por alguma razão escondida dentro de cada um de nós que escrevemos esse texto tivemos como escolha profissional o ensino de língua (materna ou estrangeira). Por algum motivo desconhecido, resolvemos abraçar uma das profissões mais mal pagas do nosso país. Não quisemos nos tornar médicos, advogados ou jornalistas. Quisemos virar professores. E para fazê-lo, tivemos que estudar. Estudar, para alguém que quer ensinar, tem uma dimensão profunda. Foi estudando que abandonamos muitas visões simplistas do mundo e muito dos nossos preconceitos.

Durante anos debatemos a condição da educação no Brasil; cotidianamente aprofundamo-nos sobre a realidade do país e sobre uma das expressões culturais mais íntimas de seus habitantes: a sua língua. Em várias dessas discussões utilizamos reportagens, notícias, ou fatos trazidos pelos jornais.

Crescemos ouvindo que jovem não lê jornal e que a cada dia o brasileiro lê menos. A julgar por nosso cotidiano, isso não é verdade. Tanto é que muitos de nós, já indignados com o tratamento dado pelo Jornal Nacional à questão do material Por uma vida melhor, perdemos o domingo ao, pela manhã, lermos as palavras de um dos mais respeitados jornalistas do país criticando, na Folha de S. Paulo, a valorização dada pelo material ao ensino das diferentes possibilidades do falar brasileiro. E ficamos ainda mais indignados durante a semana com tantas reportagens e artigos de opinião cheios de ideias equivocadas, ofensivas, violentas e irresponsáveis. Lemos textos assim também no Estado de São Paulo e nas revistas semanais Veja e IstoÉ.

Vimos o Jornal Nacional colocar uma das autoras do material em posição humilhante de ter que se justificar por ter conseguido fazer uma transposição didática de um assunto já debatido há tempos pelos grandes nomes da Linguística do país – nossos mestres, aliás. O jornalista Clovis Rossi afirmou que a língua que ele julga correta é uma “evolução para que as pessoas pudessem se comunicar de uma maneira que umas entendam perfeitamente as outras” e que os professores têm o baixo salário justificado por “preguiça de ensinar”. Uma semana depois, vimos Amauri Segalla e Bruna Cavalcanti narrarem um drama em que um aluno teria aprendido uma construção errada de sua língua, e afirmarem que o material “vai condenar esses jovens a uma escuridão cultural sem precedentes“. Também esses dois últimos jornalistas tentam negar a voz contrária aos seus julgamentos, dizendo que pouquíssimos foram os que se manifestaram, e que as ideias expressas no material podem ter sucesso somente entre alguns professores “mais moderninhos”. Já no Estado de São Paulo vimos um economista fazendo represálias brutas a esse material didático. Acreditamos que o senhor Sardenberg entenda muito sobre jornalismo e economia, porém fica nítida a fragilidade de suas concepções sobre ensino da língua. A mesma desinformação e irresponsabilidade revelou o cineasta Arnaldo Jabor, em seu violento comentário na rádio CBN.

Ficamos todos perplexos pela falta de informação desses jornalistas, pela inversão de realidade a que procederam, e, sobretudo, pelo preconceito que despejaram sem pudor sobre seus espectadores, ouvintes e leitores, alimentando uma visão reduzida ao senso comum equivocado quanto ao ensino da língua. A versão trazida pelos jornais sobre a defesa do “erro” em livros didáticos, e mais especificamente no livro Por uma vida melhor, é uma ofensa a todo trabalho desenvolvido pelos linguistas e educadores de nosso país no que diz respeito ao ensino de Língua Portuguesa.

A pergunta inquietante que tivemos foi: será que esses jornalistas ao menos se deram o trabalho de ler ou meramente consultar o referido livro didático antes de tornar públicas tão caluniosas opiniões? Sabemos que não. Pois, se o tivessem feito, veriam que tal livro de forma alguma defende o ato de falar “errado”, mas sim busca desmistificar a noção de erro, substituindo-a pela de adequação/inadequação. Isso porque, a Linguística, bem como qualquer outra ciência humana, não pode admitir a superioridade de uma expressão cultural sobre outra. Ao dizer que a população com baixo grau de escolaridade fala “errado”, o que está-se dizendo é que a expressão cultural da maior parte da população brasileira é errada, ou inferior à das classes dominantes. Isso não pode ser concebido, nem publicado deliberadamente como foi nos meios de comunicação. É esse ensinamento básico que o material propõe, didaticamente, aos alunos que participam da Educação de Jovens e Adultos. Mais apropriado, impossível. Paulo Freire ficaria orgulhoso. Os jornalistas, porém, condenam.

Sabemos que os veículos de comunicação possuem uma influência poderosa sobre a visão de mundo das pessoas, atuam como formadores de opinião, por isso consideramos um retrocesso estigmatizar certos usos da língua e, com isso, o trabalho de profissionais que, todos os dias, estão em sala de aula tentando ir além do que a mera repetição dos exercícios gramaticais mecânicos, chamando atenção para o caráter multifacetado e plural do português brasileiro e sua relação intrínseca com os mais diversos contextos sociais.

A preocupação dos senhores jornalistas, porém, ainda é comum. Na base de suas críticas aparecem, sobretudo, o medo da escola não cumprir com seu papel de ensinar a norma culta aos falantes. Entretanto, se tivessem lido o referido material, esse medo teria facilmente se esvaído. Como todo linguista contemporâneo, os autores deixam claro, na página 12, que “Como a linguagem possibilita acesso a muitas situações sociais, a escola deve se preocupar em apresentar a norma culta aos estudantes, para que eles tenham mais uma variedade à sua disposição, a fim de empregá-la quando for necessário“. Dessa forma, sem deixar de valorizar a norma escrita culta – necessária para atuar nas esferas profissional e cultural, e logo, determinante para a ascensão econômica e social de seus usuários, embora não suficiente – o material consegue promover o debate sobre a diversidade linguística brasileira. Esse feito, do ponto de vista de todos que produzimos e utilizamos materiais didáticos, é fundamental.

Sobre os conteúdos errôneos que foram publicados pelos jornais e revistas, foi possível ver que, após uma semana, as respostas dadas pelos educadores, estudiosos da linguagem e, sobretudo, da variação linguística, já foram bastante elucidativas para informar esses profissionais do jornalismo. Infelizmente alguns jornalistas não os leram. Mas ainda dá tempo de aprender com esses textos. Leiam as respostas de linguistas tais como Luis Carlos Cagliari, Marcos Bagno, Carlos Alberto Faraco, Sírio Possenti, e de educadores tais como Maria Alice Setubal e Maurício Ernica, entre outros, publicadas em diversas fontes, como elucidativas e representativas do que temos a dizer. Aliás, muito nos orgulha a paciência desses autores – foram verdadeiras aulas para alunos que parecem ter que começar do zero. Admirável foram essas respostas calmas, respeitosas e informativas, verdadeiras lições de Linguística, de Educação – e de atitude cidadã, diga-se de passagem – para “formadores de opinião” que, sem o domínio do assunto, resolveram palpitar, julgar e até incriminar práticas e as ideias solidamente construídas em pesquisas científicas sobre a língua ao longo de toda a vida acadêmica de vários intelectuais brasileiros respeitados, ideias essas que começam, aos poucos, a chegar à realidade das escolas.

Ao final de anos de luta para podermos virar professores, ao invés de vermos nossos pensadores, acadêmicos, e professores valorizados, vimos a humilhação violenta que eles sofreram. Vimos, com isso, a humilhação que a academia e que os estudos sérios e profundos podem sofrer pela mídia desavisada (ou maldosa). O poder da mídia foi assustador. Para os alunos mais dispersos, algumas concepções que levaram anos para serem construídas foram quebradas em instantes. Felizmente, esses são poucos. Para grande parte de nossos colegas estudantes de Letras o que aconteceu foi um descontentamento geral e uma descrença coletiva nos meios de comunicação.

A descrença na profissão de professor, que era a mais provável de ocorrer após tamanha violência e irresponsabilidade da mídia, essa não aconteceu – somente por conta daquele nosso motivo interno ao qual nos referimos antes. Nossa crença de que a educação é a solução de muitos problemas – como esse, por exemplo – e que é uma das profissões mais satisfatórias do mundo continua firme. Sabemos que vamos receber baixos salários, que nossa rotina será mais complicada do que a de muitos outros profissionais, e de todas as outras dificuldades que todos sabem que um professor enfrenta. O que não sabíamos é que não tínhamos o apoio da mídia, e que, pior que isso, ela se voltaria contra nós, dizendo que o baixo salário está justificado, e que não podemos reclamar porque não cumprimos nosso dever direito.

Gostaríamos de deixar claro que não, ensinar gramática tradicional não é difícil. Não temos preguiça disso. Facilmente podemos ler a respeito da questão da colocação pronominal, passar na lousa como os pronomes devem ser usados e dizer para o aluno que está errado dizer “me dá uma borracha”. Isso é muito simples de fazer. Tão simples que os senhores jornalistas, que não são professores, já corrigiram o material Por uma vida melhor sobre a questão do plural dos substantivos. Não precisa ser professor para fazer isso. Dizer o que está errado, aliás, é o que muitos fazem de melhor.

Difícil, sabemos, é ter professores formados para conseguir promover, simultaneamente, o debate e o ensino do uso dos diversos recursos linguísticos e expressivos do português brasileiro que sejam adequados às diferentes situações de comunicação e próprios dos inúmeros gêneros do discurso orais e escritos que utilizamos. Esse professor deve ter muito conhecimento sobre a linguagem e sobre a língua, nas suas dimensões linguísticas, textuais e discursivas, sobre o povo que a usa, sobre as diferentes regiões do nosso país, e sobre as relações intrínsecas entre linguagem e cultura.

Esse professor deve ter a cabeça aberta o suficiente para saber que nenhuma forma de usar a língua é “superior” a outra, mas que há situações que exigem uma aproximação maior da norma culta e outras em que isso não é necessário; que o “correto” não é falar apenas como paulistas e cariocas, usando o globês; que nenhum aluno pode sair da escola achando que fala “melhor” que outro, mas sim ciente da necessidade de escolher a forma mais adequada de usar a língua conforme exige a situação e, é claro, com o domínio da norma culta para as ocasiões em que ela é requerida. Esse professor tem que ter noções sobre identidade e alteridade, tem que valorizar o outro, a diferença, e respeitar o que conhece e o que não conhece.

Também esse professor tem que ter muito orgulho de ser brasileiro: é ele que vai dizer ao garoto, ao ensinar o uso adequado da língua nas situações formais e públicas de comunicação, que não é porque a mãe desse garoto não usa esse tipo de variedade lingüística, a norma culta, não conjuga os verbos, nem usa o plural de acordo com uma gramática pautada no português europeu, que ela é ignorante ou não sabe pensar. Ele vai dizer ao garoto que ele não precisa se envergonhar de sua mãe só porque aprendeu outras formas de usar o português na escola, e ela não. Ele vai ensinar o garoto a valorizar os falares regionais, e ser orgulhoso de sua família, de sua cultura, de sua região de origem, de seu país e das diferenças que existem dentro dele e, ao mesmo tempo, a ampliar, pelo domínio da norma culta, as suas possibilidades de participação na sociedade e na cultura letrada. O Brasil precisa justamente desse professor que esses jornalistas tanto incriminaram.

Formar um professor com esse potencial é o que fazem muitos dos intelectuais que foram ofendidos. Para eles, pedimos que esses jornalistas se desculpem. E os agradeçam. E, sobretudo, antes de os julgarem novamente, leiam suas publicações. Ironicamente, pedimos para a mídia se informar.

Nós somos a primeira turma a entrar no mercado de trabalho após esse triste ocorrido da imprensa. Somos muito conscientes da luta que temos pela frente e das possibilidades de mudança que nosso trabalho promove. Para isso, estudamos e trabalhamos duro durante anos. A nós, pedimos também que se desculpem. E esperamos que um dia possam nos agradecer.

Reafirmamos a necessidade de os veículos de comunicação respeitarem os nossos objetos de estudo e trabalho — a linguagem e o língua portuguesa usada no Brasil —, pois muitos estudantes e profissionais de outras áreas podem não perceber tamanha desinformação e manipulação irresponsável de informação, e podem vir a reproduzir tais concepções simplistas e equivocadas sobre a realidade da língua em uso, fomentando com isso preconceitos difíceis de serem extintos.

Sabemos que sozinhos os professores não mudam o mundo. Como disse a Professora Amanda Gurgel, em audiência pública no Rio Grande do Norte, não podemos salvar o país apenas com um giz e uma lousa. Precisamos de ajuda. Uma das maiores ajudas com as quais contamos é a dos jornalistas. Pedimos que procurem conhecer as teorias atuais da Educação, do ensino de língua portuguesa e da prática que vem sendo proposta cotidianamente no Brasil. Pedimos que leiam muito, informem-se. Visitem escolas públicas e particulares antes de se proporem a emitir opinião sobre o que deve ser feito lá. Promovam acima de tudo o debate de ideias e não procedam à condenação sumária de autores e obras que mal leram. Critiquem as assessorias internacionais que são contratadas reiteradamente. Incentivem o profissional da educação. E nunca mais tratem os professores como trataram dessa vez. O poder de vocês é muito grande – a responsabilidade para usá-lo deve ser também.

Alecsandro Diniz Garcia, Ana Amália Alves da Silva, Ana Lúcia Ferreira Alves, Anderson Mizael, Jeferson Cipriano de Araújo, Laerte Centini Neto, Larissa Arrais, Larissa C. Martins, Laura Baggio, Lívia Oyagi, Lucas Grosso, Maria Laura Gándara Junqueira Parreira, Maria Vitória Paula Munhoz, Nathalia Melati, Nayara Moreira Santos, Sabrina Alvarenga de Souza e Yuki Agari Jorgensen Ramos – formandos 2011 em Letras da PUC-SP, futuros professores de Língua Portuguesa e Língua Inglesa.



segunda-feira, 23 de maio de 2011

RESULTADO DA ASSEMBÉLIA DO DIA 18 DE MAIO DE 2011

No dia 18 de maio de 2011, foi realizada, na sede do SINPRO-NNF, uma assembléia com os professores da UNIG, com a presença de dezenas de professores e professoras e diretores do Sindicato, conforme convocação para tratar a seguinte pauta:



1 - Acordo Judicial => foi aprovado pela Assembléia o encaminhamento à justiça do Trabalho das informações quanto aos descumprimentos da decisão judicial;

2 - Proposta de Acordo Coletivo – A Diretoria do SINPRONNF elaborará uma proposta de acordo coletivo tendo como base o último acordo realizado entre o SINPRO Baixada e a UNIG e convocará uma assembléia para apresentação, discussão e para aprovação até o mês de junho/2011 para ser apresentado a UNIG.

3 - Pagamento de 13° salário de 2010 - os professores aprovaram proposta de parcelamento do pagamento do 13° de 2010, desde que não ultrapasse a dezembro de 2011.

Diretoria Colegiada

SINPRONNF

quinta-feira, 12 de maio de 2011

RETIFICAÇÃO

Retificando o último post, o horário da assembléia de Professores e Funcionários da UNIG no dia 18 de Maio de 2011 será às 17:00, na sede do SINPRO-NNF.

RESULTADO DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE DIRETORIA 07-05-20011

Os Diretores do SINPRO-NNF se reuniram no sábado para discutir alguns assuntos com relação a UNIG e a Convenção Coletiva de 2010/2011.

Sobre a Convenção Coletiva, já encaminhamos nossa proposta ao SINEPE e estamos aguardando a confirmação do mesmo.


Sobre a UNIG ficou determinado realizar uma assembléia de Professores e Funcionários, no dia 18-05-2011 às 18:00, na sede do SINPRO-NNF, com a seguinte pauta:

  • Acordo Judicial;
  • Proposta para Acordo Coletivo;
Aguardamos a presença de todos.



terça-feira, 3 de maio de 2011

SENADO APROVA AUMENTO DE CARGA HORÁRIA PARA ENSINOS INFANTIL, FUNDAMENTAL E MÉDIOS

BRASÍLIA - A Comissão de Educação do Senado aprovou, nesta terça-feira, projeto de lei que aumenta de 800 para 960 horas anuais a carga horária mínima para os ensinos infantil, fundamental e médio. Como foi aprovado em caráter terminativo, a matéria segue, agora, à apreciação da Câmara. Essas 960 horas, pelo projeto, serão distribuídas pelo período de 200 dias do ano letivo, excluindo os dias destinados aos exames finais, quando houver.

Emenda incluída pelo relator do projeto, deputado Cyro Miranda (PSDB-GO), determinou que as mudanças no calendário escolar só entrarão em vigor dois anos após a publicação da lei no Diário Oficial da União. Ou seja, se a lei for aprovada pelo Senado e sancionada pela presidenta Dilma Rousseff ainda este ano, a nova carga horária só entraria em vigor em 1º de janeiro de 2013.

Também foi aprovado pela comissão, em caráter terminativo, o projeto de lei que aumenta de 75% para 80% a frequência mínima para a aprovação de estudantes no ensino fundamental. A proposta esclarece que, no caso de afastamento do estudante da sala de aula por motivo de saúde, o atestado médico apresentado garantirá o direito de fazer provas em segunda chamada, "mas não abona as faltas que lhe foram imputadas".


Fonte: http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2011/05/03/senado-aprova-aumento-de-carga-horaria-para-ensinos-infantil-fundamental-medio-924374423.asp

quinta-feira, 28 de abril de 2011

28 DE ABRIL - DIA DA EDUCAÇÃO

Educação - É o conjunto de técnicas e conhecimentos necessários para a transmissão do saber e dos valores essenciais à sociedade.

Ao professor cabe transmitir conhecimentos e estimular o raciocínio lógico e a visão crítica dos estudantes, ajudando-os no desenvolvimento de habilidades para entrar no mercado de trabalho e assumir seu papel de cidadão.

Hoje em dia é grande a importância dada à educação. O número de analfabetos no país vem caindo a cada ano e praticamente todas as crianças com idade entre 7 e 14 anos estão matriculadas na escola. E também há um esforço para colocar na pré-escola as crianças com menos de seis anos de idade.

Outra preocupação atual é com a repetência. Professores e o Ministério da Educação buscam formas de evitar a repetência dos alunos para que eles não desanimem e acabem abandonando a escola. Mesmo assim, muitas crianças e jovens têm que deixar de estudar porque precisam trabalhar.

A qualidade do ensino também é um ponto importante para se pensar. Pouco adianta completar séries e ganhar um diploma se não aprendermos de verdade. Por tudo isso, estudar com prazer e buscar compreender o mundo através do que aprendemos é uma boa forma de comemorar o Dia da Educação.

PARABÉNS A TODOS OS EDUCADORES

terça-feira, 12 de abril de 2011

PISO NACIONAL DOS PROFESSORES SOBE 16% E VAI A R$ 1.187

O Ministério da Educação divulgou nesta quinta-feira o valor do reajuste do piso nacional dos professores da rede pública. Para a jornada de 40 horas semanais, passou de R$ 1.024,67 para R$ 1.187,08.

O valor, que considera tanto o vencimento básico como gratificações, contém um aumento de 15,85% em relação ao ano passado e vale desde janeiro.

Pela lei do piso, nenhum professor de nível médio pode ganhar menos que o valor fixado pelo ministério. Ele é determinado com base no custo por aluno do Fundeb (fundo da educação básica).

Apesar do aumento, sindicatos de professores entendiam que o valor deveria ser maior --R$ 1.597,87, segundo a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). A divergência se deve ao fato de que a entidade considera a variação do valor do Fundeb de 2010 para 2011, e o MEC o de 2009 para 2010.

CRÍTICAS

O presidente da CNM (Confederação Nacional de Municípios), Paulo Ziulkoski, afirma que o MEC "cometeu o mesmo erro do ano passado e prejudicará milhares de municípios".

De acordo com ele, o reajuste anunciado foi feito com base em estimativas e deveria ser feito em abril, quando já se terá contabilizado o valor executado do Fundeb.

Pelos cálculos da CNM, o valor do piso em 2010 deveria ter sido R$ 30 menor. "Os municípios pagaram um piso maior que o devido", afirma Ziulkoski, baseado em estudos da entidade que apontam que pelo menos nove Estados não têm condições de pagar o piso mínimo dos professores.

O MEC afirmou que irá analisar pedidos de complementação de verbas para prefeituras que disserem não ter como pagar o piso.

Fonte: http://www.folha.uol.com.br/

segunda-feira, 21 de março de 2011

SUPREMO ADIA JULGAMENTO DE PISO

Tema estava em 12º lugar na pauta e não houve tempo para ser apreciado pelos ministros

Da Agência Brasil O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou o julgamento da ação que questiona a lei do piso nacional dos professores. O tema estava em 12º lugar na pauta desta quinta-feira (17) e não houve tempo para ser apreciado pelos ministros. A ação deverá ir a plenário nas próximas semanas.

Há dois anos, a corte negou pedido de liminar a cinco governadores que questionaram a constitucionalidade da lei que determinou um piso de R$ 950 a professores da educação básica da rede pública com carga horária de 40 horas semanais. O piso foi atualizado R$ 1.187,14 este ano.

A secretária- geral da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), Marta Vanelli, já tinha alertado sobre a possibilidade do adiamento. O relator é o ministro Joaquim Barbosa.
Marta explica que alguns prefeitos se valem do imbróglio para não pagar o piso, atualizado em 2011 para R$ 1.187,14. Não existe um levantamento oficial sobre as redes de ensino que cumprem a lei.

- Quando o prefeito ou o governador diz que não vai pagar porque a lei ainda não foi julgada constitucional, é muito difícil a gente fazer com que ele assuma o compromisso. Com certeza a conclusão da análise da lei será muito positiva.

A ação foi impetrada em 2008, mesmo ano de sua sanção, pelos governadores de Mato Grosso do Sul, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e do Ceará. Além da constitucionalidade da norma, também foram questionados pontos específicos da lei como a regra de que um terço da carga horária do professor deverá ser reservada para atividades extraclasse como planejamento de aula e atualização.

Esse dispositivo foi suspenso pelos ministros do Supremo à época e pode voltar a ser discutido hoje.Outra divergência está no entendimento de piso como remuneração mínima.

Para os professores, o valor estabelecido pela lei deveria ser entendido como vencimento básico: as gratificações e outros extras não poderiam ser incorporados na conta do piso.

Mas os ministros definiram, ainda no julgamento da liminar, que o termo “piso” deve ser entendido como remuneração mínima a ser recebida. Esse entendimento também pode ser reavaliado durante o julgamento de mérito da ação.
 
Para Marta, será uma “frustração geral” caso o Supremo mantenha o entendimento de piso como remuneração mínima.

-Incluir um monte de penduricalhos no contra-cheque é uma prática que se consolidou nas redes públicas estaduais e municipais. Mas precisamos de um plano de carreira com estrutura. Quando a gente diz que o piso é o vencimento básico significa que aquele deve ser o valor pago quando o profissional ingressa na rede. A partir disso você estabelece um plano para que ele tenha perspectiva de crescimento na carreira.

terça-feira, 15 de março de 2011

ABRACEM ESTA CAUSA "SALÁRIO DIGNO PARA OS PROFESSORES DO BRASIL"

Navegando pela rede social, Facebook, encontrei a seguinte página : http://apps.facebook.com/causes/posts/691443

Gostaria dividir com vocês esta causa.

"Correnteza
Desde os primórdios somos levados pelo fluxo de uma correnteza sem nunca nos indagarmos aonde ela nos levará.

No inicio dessa jornada a falta de questionamento era justificável porque ainda nos guiávamos pelo instinto na maior parte das vezes, mas, quando o homem começou a usar sua razão e inteligência, apenas alguns privilegiados emergiram e garantiram que a massa continuasse submersa para sustentá-los fora d'agua, atendendo seus anseios individuais e imediatos.

Esqueceram-se, porém, do básico: o destino das águas.

Em seu estuário haverá espaço para todos?

E se a água secar no meio do caminho?"
(Fred Teixeira Leite)

Somente através da educação conseguiremos fazer emergir verdadeiramente o ser humano com consciência para planejar a perpetuação da espécie humana.

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."

(Nelson Mandela)

‎"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina" (Cora Coralina).

"Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.” (Paulo Freire)

"A boa educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor”. (Pe. Antônio Vieira)
 
Ganhamos repercussão internacional na GloboNews - Assine nossa petição


Não esqueça de assinar nosso abaixo-asssinado: http://www.educanacao.org/

A causa que defendemos - salário digno para os professores, e tudo o mais que a proposta representa como aprimoramento da educação - ganhou repercussão internacional, com sua divulgação no programa "Manhattan Connection" deste domingo passado, dia 13, às 23 horas, pela Globonews (Canal 40) nas televisões a cabo, sob o comando do jornalista Lucas Mendes, diretamente de Nova York.

Convide seus amigos, colegas e familiares a juntar-se a nós, numa irradiação do nosso apelo, que precisa sensibilizar o maior número de pessoas para transformá-lo num projeto de lei popular a ser encaminhado ao Congresso Nacional.

Divulgue os links em seu perfil, site, twitter ou blog: http://www.causes.com/educacao

e http://www.educanacao.org

Mais uma vez grato pelo apoio recebido, e temos certeza, se multiplicará cada vez mais. Vamos lá, a hora é essa!

sexta-feira, 4 de março de 2011

INFORMAÇÕES SOBRE A UNIG

 

O Sindicato dos Professores informa:

 Que a UNIG concluiu ontem, (03-03-2011), o pagamento da folha salarial do mês de  Janeiro e que está iniciando hoje o pagamento da folha salarial do mês de Fevereiro.

O SINPRO-NNF continua cumprindo com o seu papel, acompanhando junto com a comissão nomeada, todos os pagamentos efetuados pela Universidade. 



Diretoria Colegiada

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DEBATEM COM MINISTRO TEMAS DA EDUCAÇÃO

A qualidade do ensino médio público, os conteúdos pedidos nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o piso salarial dos professores foram debatidos nesta sexta-feira, 25, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, com 21 estudantes do ensino médio que integram o Parlamento Juvenil do Mercosul.

O grupo de estudantes está em Brasília trabalhando no plano de ação do Parlamento Juvenil para 2011 e no regimento interno. O Parlamento Juvenil do Mercosul foi constituído em 2010, com representação da Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Colômbia e realizou a primeira reunião em Montevidéu, em outubro.

As provas do Enem, segundo alguns estudantes do parlamento, são muito longas e parte dos conteúdos pedidos não condizem com o que se aprende em escolas públicas do ensino médio.

Segundo Haddad, existe um esforço muito grande no país para melhorar a qualidade da formação dos professores e que isso vai refletir na melhora do ensino médio e no desempenho dos alunos no Enem. “O Enem é um referencial para as escolas do que deve ser estudado e fazer as provas é um direito dos alunos”, explicou.

Em 2010, segundo o ministro, 3 milhões de alunos fizeram o Enem, enquanto o número de vestibulandos em todo o país não passa de um milhão. Além de ser porta de entrada em instituições de ensino superior públicas e privadas, o Enem possibilita a certificação do ensino médio, dá acesso a bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) e ao Financiamento Estudantil (Fies), Haddad explicou.

Sobre o piso salarial dos professores, que teve um aumento de 15,85% neste ano e passou a ser R$ 1.187,00, o ministro disse que ainda é pouco, porém mais importante que o valor inicial é haver o piso, para que a sociedade lute por ele.

Os integrantes do Parlamento Juvenil do Mercosul também opinaram sobre outros programas do MEC. A chegada de ônibus novos do Caminho da Escola, no município de Colinas (MA), foi destacada por Adão Randerson, que faz o segundo ano do ensino médio no Centro de Ensino João Pessoa. Segundo Adão, cinco das seis escolas do município já receberam os ônibus, além de computadores e internet banda larga.



Ionice Lorenzoni