segunda-feira, 12 de julho de 2010

INCLUSÃO DIGITAL

   
    Sem dúvida o computador, já faz parte da vida de muitos brasileiros, para uns ele é fundamental e indispensável, mas na casa de muitos estudantes, ainda não existe um computador.
    O Computador pode ajudar e muito nos estudos de uma pessoa, ontem em uma reportagem do Fantástico, mostrou que alguns alunos da rede pública de ensino estão sem professores em matéias que são estremamanete importantes na vida estudantil, tais como Física, Química,Biologia e até Matemática, e alguns alunos recorreram a esta ferramenta pra atualizar as matérias que não foram dadas na escola.
    Visualizando esta importância, o Governo Federal criou o programa denominado como UCA,(Um Computador por Aluno), que entregará maquinas portáteis, laptops, para os alunos da rede pública de ensino.
    Nesta semana inicia-se a entrega de mais 48,9 mil laptops em 112 unidades de ensino. Até o fim do ano, o Ministério da Educação entregará 150 mil computadores portáteis a alunos de 300 escolas da rede pública. A distribuição do equipamento faz parte da política de tecnologias da informação e da comunicação (TICs). Os professores passam por capacitação para uso do equipamento.
Na escola municipal Neli Betemps, em Candiota, Rio Grande do Sul, os estudantes estão preparados para usar o equipamento. Rodrigo Kubiaki Dias, 14 anos, e Natan Fernando Moreira, 12, não têm computador em casa. O primeiro contato com o equipamento ocorreu este ano, com a instalação de laboratório de informática na escola. Eles começaram, então, a participar das oficinas de aprendizagem promovidas pela escola em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) — as oficinas dão aos alunos a oportunidade de se tornarem monitores do programa UCA.
    Com o encerramento das oficinas, no dia da inauguração do programa na escola, Rodrigo e Natan foram os responsáveis por apresentar os colegas ao universo tecnológico. “Eles começaram a ensinar os amigos a usar o equipamento e mostraram projetos que elaboraram”, revela Bruno Fagundes Sperb, psicólogo do Laboratório de Estudos Cognitivos da UFRGS. As oficinas duraram três dias. Com um software de construção de objetos de aprendizagem, Rodrigo, aluno do sétimo ano, e Natan, do quinto ano, usaram princípios de operações lógicas do pensamento para programar objetos digitais que eles mesmos produziram.
    Segundo o psicólogo, os dois estudantes apresentavam dificuldades para acompanhar o currículo escolar tradicional. Agora, são citados pelos professores como exemplos de concentração, disciplina e evolução.


Fonte: www.portal.mec.gov.br

2 comentários:

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